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ARIQUEMES
Prefeitura inicia combate intensivo ao Aedes aegypti

Data da notícia: 2016-02-18 10:35:41
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(Da Redação) A Secretaria de Saúde (Semsau) de Ariquemes, em parceria com o Departamento de Atenção Básica de Saúde, Epidemiologia e Endemias do município e Fundação Nacional de Saúde (Funasa) iniciou esta semana, o conhecido 'Fumacê' nos setores 1 e 3, para prosseguir para os outros setores da cidade.

A medida é para dar maior abrangência no combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue e chicungunya, e zica Vírus

De acordo comSemsau, a aquisição de novos equipamentos, (tanque químico com baixo centro de gravidade) deve proporcionar conforto e equilíbrio durante aplicação e permitir a permanência do veneno nas paredes dos locais aplicados por cerca de três meses.Os nebulizadores e pulverizadores serão utilizados pela Funasa de Ariquemes no combate e prevenção destas doenças.

O Ministério da Saúde (MS) determinou às prefeituras a competência sobre a captura de vetores, levantamento de índices de infestação, eliminação de mosquitos e larvas e ações de controle químico para eliminar vetores e criadouros, porém o MS também pede que as pessoas cuidem da limpeza de suas residências, sendo a prevenção a melhor forma de se evitar a dengue é combatendo os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença.

Além do fumacê, a cidade já contabiliza cerca de 22 mil imóveis fiscalizados no mês de janeiro, e pretende alcançar 100% das residências e imóveis, locais de risco trabalhando com a limpeza para eliminar criadouros e focos de larvas como a distribuição de sacolas verdes para a coleta seletiva de lixo, que também ocorre.

A proposta da Semsau é conscientizar os cidadãos,por meio da educação em saúde, a ampliar a força tarefa, lembrando que os agentes devem estar devidamente uniformizados, com identificação dos órgãos de origem.

"Cerca de 30 notificações foram realizadas em janeiro. Encontramos larvas do mosquito num pedaço de garrafa pet cortada deixada ao lado de um imóvel, bem como em vasilhas com água parada em quinais de casas", expôs Luiz Batista, coordenador da Funasa, no município.

Com informações da Assessoria.

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